Com certeza você já viu algum filme em
que aparecem piratas temíveis que assaltam navios e portos em busca de
tesouros. Quando o assunto é pirataria, realidade e fantasia se
misturam.
Era
comum que os navios piratas exibissem bandeiras, não necessariamente
com o desenho de uma caveira com dois ossos cruzados. Bandeiras com esse
desenho se popularizaram mais ou menos a partir de 1700. Os primeiros a
usarem esse tipo de bandeira forma os piratas ingleses e das colônias
inglesas na América do Norte. Na maior parte das vezes, a tripulação de
um navio pirata preferia ter a sua própria bandeira para se diferenciar
dos outros navios. Em geral, para aterrorizar suas vítimas, escolhiam
símbolos como esqueletos e espadas, ou, até mesmo, ampulhetas (um alerta
de que restava pouco tempo para as vítimas). Durante o século XVII, no
entanto, as bandeiras mais utilizadas por navios piratas eram a da
Grã-Bretanha e a da França.
PERMANÊNCIAS E RUPTURAS:
Hoje em dia, as pessoas navegam
pela internet e conversam em tempo real a milhares de quilômetros de
distância. Podem-se acessar sites de museus, cidades, lojas,
bibliotecas, universidades, bancos, órgãos públicos, músicas, imagens,
jornais de uma infinidade de outros lugares e temas.
Há
um tipo de navegação que é chamada de pirataria virtual. É praticada
pelos hackers, os piratas da internet, que invadem sites e promovem
transferências de dinheiro, roubo de senhas e de informações.
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